Thursday, September 28, 2006

''Reforma da Acção Social deixa alunos sem apoios''

Reforma da Acção Social deixa alunos sem apoios
O regulamento da Acção Social Escolar foi alterado para este ano lectivo, retirando ajudas a alunos que até agora recebiam apoio


A Secretaria Regional de Educação alterou o regulamento da Acção Social Escolar (ASE) para este ano lectivo, deixando centenas de alunos sem apoios ao nível do material escolar e do equipamento destinado às aulas de Educação Física.


A situação surpreendeu pais e alunos no início do ano, quando viram os escalões da ASE alterados e, em alguns casos, retirados, motivando muitas queixas junto dos estabelecimentos de ensino.

Francisco Fernandes, estima que entre 40 e 50 por cento dos cerca de 55 mil alunos a frequentar estabelecimentos escolares na Madeira beneficiem da ASE. Destes, entre 20 e 25 por cento estão abrangidos pelo 1.º escalão, o mais beneficiado, que continua, apenas no que toca ao 1.º ciclo, a gozar dos apoios previstos no anterior regulamento da Acção Social, que datava de 2003: livros, material escolar e equipamento para Educação Física.

Socialismo I

Nos Açores existe um programa denominado ‘’Berço - Qualidade de Vida’’ que consiste na substituição de mães grávidas por desempregados. Um mês antes do parto, a empresa contacta o Centro Regional de Emprego e este selecciona um substituto. É celebrado um contrato por 6 meses. O salário é pago a 100% pelo Governo Regional. As vantagens deste programa são claras:

1. Política de família. Não gera conflitos laborais entre a empresa e a colaboradora, não cria pressões para não engravidar.
2. Emprego. Dá uma oportunidade de emprego a um desempregado, enriquece o seu curriculum.
3. Produtividade. Mantém a produtividade da empresa.

Wednesday, September 27, 2006

Ilha do Pico







Ilha do Pico. As imagens enganam, mas estou é a trabalhar :).

Tuesday, September 26, 2006

Os ‘’Conselhos de Ilha’’ dos Açores

Nos Açores existem os denominados Conselhos de Ilha. Estes órgãos consultivos integram as forças activas de cada ilha açoriana, desde as entidades empresariais, sindicatos, autarquias, associações de pais, associações juvenis, grupos ambientalistas, representantes da universidade, escolas, etc.
De forma a articular o trabalho e propostas desenvolvidas nestes órgãos, o Governo Regional dos Açores realiza os Conselhos de Governo de forma rotativa em cada ilha, permanecendo alguns dias a reunir com as entidades públicas e privadas. Previamente, os Conselhos de Ilha reúnem-se e preparam um Memorando Político para apresentar em reunião junto dos membros do Governo. Este memorando político não é mais do que uma lista com um conjunto de velhas e novas reivindicações das populações locais, reflecte as necessidades e prioridades no tipo de investimento público a realizar em cada localidade.
É uma forma de participação pública, política e cívica exemplar. As decisões que afectam a vida dos cidadãos não é elaborada em gabinetes, não é decidida pelos de fora, é a comunidade a definir as suas prioridades de investimento, tomam-se decisões conjuntas, de acordo com as diversas posições da sociedade. Estimam-se objectivos comuns, comunitários.
Existe uma verdadeira transparência. Não existe desconfianças.
As ilhas de pequena dimensão sofrem de algumas patologias, é o chamado efeito escala. Ora, a criação de massa critica exige dimensão, tamanho, número, a tendência normal é para haver afrouxamento, comodismo. É fundamental existirem incentivos à participação e intervenção pública dos cidadãos. Os Conselhos de Ilha são um bom exemplo. O sistema democrático não existe apenas em épocas de eleições, é um trabalho contínuo, diário. Para tal é necessário criar vias de comunicação fáceis entre os eleitos e os eleitores, construir mecanismos de participação, incentivar a discussão.
Na Madeira a distância entre eleitos e eleitores é distante, entre os que tomam decisões e os elementos da sociedade. Faltam os Conselhos Municipais de Juventude, de Segurança, do Ambiente e Qualidade de Vida, etc. Faltam Conselhos Regionais que suportem as decisões dos secretários regionais. Faz falta Cidadania.
O estado actual do sistema político regional é muito primário. Desenquadrado da realidade europeia, fora de contexto neste mundo globalizado.
Que futuro!?

Monday, September 25, 2006

Marés-vivas em Outubro

De acordo com Instituto de Meteorelogia irlandês preve-se para a primeira semana de Outubro as maiores marés-vivas desde há 20 anos.

Haverá espectáculo na Ponta do Sol?

Não sei se choro não sei se rio...

No Público deste domingo (24/09/2006) vinha o seguinte artigo:

''Clima vai favorecer banana e vinha na Madeira’’
‘’O previsível aumento da temperatura provocado pela alterações climáticas terá consequências positivas na Madeira nas culturas da banana e da vinha. Quem o diz é o responsável pelo Ambiente no Governo madeirense, Manuel Correia, que acrescenta ainda à lista os benefícios para o turismo’’.

Estas declarações são no mínimo lamentáveis.

O fenómeno das alterações climáticas no planeta terão efeitos devastadores no mundo como o conhecemos Hoje. Na economia, na sociedade, no ambiente, na saúde pública, etc. alguns efeitos são já previsíveis, consensualmente considerados desastrosos.
Para a Madeira, de acordo com o projecto português SIAMM II está previsto o aumento da temperatura e de alterações nos períodos de precipitação. Estas alterações do clima irão influenciar de forma significativa a estrutura dos ecossistemas, como também a produção agrícola. Tudo será diferente. As culturas de banana e de vinha não se adaptarão às novas condições climáticas, têm exigências abióticas (factores climáticos) diferentes das já previsíveis. Logo, a sua distribuição e produtividade serão altamente afectadas. A Madeira não é excepção, o aquecimento global terá impactos muito negativos nas nossas ilhas, por exemplo, aumento da erosão costeira (colocando em causas algumas urbanizações e construções), perca de biodiversidade, contaminação dos lençóis freáticos de água doce por água salgada, incêndios, chuvas mais intensas (potencial de criar desabamentos de terras e inundações a jusante nas ribeiras), aparecimento de espécies novas e invasoras (impacto muito significativo nas ilhas), aparecimento de novas doenças para o homem, etc.

Como vê os impactos são significativamente muito negativos. No caso das ilhas os impactos são amplificados, devido ao factor escala (pequena dimensão) e possuírem especificidades ecológicas e geomorfológicas únicas.

Quando a ignorância é a máxima de um político, a sua saída seria inevitável,...aqui não. Pura incompetência!

Friday, September 22, 2006

Portugal, Finlândia do futuro?

Jack Soifer
Portugal, Finlândia do futuro?
--------------------------------------------------------------------------------

Há 15 anos a Finlândia estava pior que Portugal. Como nós, num extremo da Europa e muito dependente de dois mercados, seu grande vizinho russo e o pequeno sueco.
Como nós, exportava riquezas naturais, pescado, cobre e celulose, e produtos de limitada tecnologia, calçados, têxteis, cristais e reparação naval. Como nós, grande parte da agricultura era de subsistência, dispersa e sem boas estradas. Haviam poucas grandes empreiteiras que faziam grandes obras no exterior; muita intransparência e até corrupção. O Marco era sustentado também pela remessa de emigrantes para suas famílias.

Como foi o milagre finlandês? Como no resto da Europa, total descentralização do Ensino Básico para Concelhos. Formação profissional prática, energias alternativas, empreendedorismo, controlo de cartéis, automação na administração pública, fisco proactivo. É a receita de Jack Welch em recente seminário no Fórum de Competitividade. Ele disse ‘do estado é necessário apoio para (...) reforço da educação técnica em proximidade com as empresas, garantia de qualidade em todos os níveis de ensino, pedagogia da responsabilidade’. Sobre inovação quer valorizar ‘o profissionalismo, desenvolvimento tecnológico para resultados concretos, e verdadeiro venture-capital que permita experimentar e concretizar novas ideias e projectos’.

Como José Ferraz, do BPI, Agostinho Bucha, do Politécnico de Setúbal, o prof. Domingos Sousa e muitos outros dizem, práticas de empreendedorismo, física, química, precisam muito maior foco no ensino secundário. ‘As instalações das escolas devem ser aproveitadas para formação profissional e reciclagem para as empresas locais, aproximando a escola da comunidade e aproveitando os recursos gerados para reapetrechar escolas e laboratórios’, diz Sousa. É a razão do êxito da Finlândia, aliada à força do empresariado local no comando de todo o ensino do país. Lá não perguntam ‘quem apresentou o Jack’, mas ‘em que ele pode contribuir a curto e longo prazos’. Lá não se lucra ao falar rebuscado, mas ao fazer e inovar. Linux, Nokia, Enso são produtos simples, baratos, confiáveis; sistemas focados na real necessidade do cliente, sem anúncio na TV.

Temos mais recursos naturais que a Finlândia: mar bem mais rico, florestas que podem crescer mais rápido, óptimo solo, sol para energia e turista, vinhos extraordinários. Temos o povo mais simpático da UE. Falta-nos dar a ele o que precisa para passar a Finlândia: reais oportunidades de trabalho, prático e bom ensino profissional, respeito ao humilde mas competente, controlo e justiça atempada para coibir abusos dos ‘amigos dos reis’. Podemos estar na cabeça da UE em 2020. É implantar uma real democracia educacional e económica. Regionalizar as estatais, ficar perto do cliente. Introduzir ‘conselhos de utentes’ em todos Institutos e DGs. Dar poder a DECO e a QUERCUS de fechar lojas e embargar obras enquanto a lenta justiça julga. Democracia não é só poder votar. É igualdade de oportunidades e, sobretudo, dar voz e poder ao consumidor. Pôr no Conselho das escolas pais e empresários, os que precisam de mão-de-obra e bons cidadãos. Usar melhor os recursos, integrar, para que 2 e 2 não seja só 4, mas um 8, deitado, um infinito de bons resultados para este maravilhoso povo Português. JÁ!

In Jornal de Negócios (22/09/2006)

Portugal é dos maiores dependentes energéticos

Portugal tem a segunda maior taxa de dependência energética

Portugal é o segundo país da União Europeia (UE) com maior taxa de dependência energética. Segundo as contas do Eurostat, a dependência nacional chegou, no ano passado, aos 99,4%, valor só ultrapassado pelos 105,5% do Chipre, face à média europeia de 56,2%. Em termos de consumo, cada português gastou 2,3 toneladas equivalentes de petróleo (tep), sendo a média da UE de 3,6 tep/habitante.

O Eurostat fez também as contas à produção de energia em todos os sectores nos Vinte e Cinco. A produção de petróleo baixou 9% face ao ano anterior, a de gás natural sofreu uma quebra de 5,8%, a de carvão caiu 5,7 e a nuclear diminuiu 1,3%.


A Polónia surge no cimo da lista dos produtores de carvão da UE (57%), seguida da Alemanha (19%), e do Reino Unido (13%). A França, que produz 46% da energia nuclear da UE, aumentou a produção em 0,9%.

In Jornal de Notícias (22/09/2006)

Thursday, September 21, 2006

''A irresponsabilidade financeira regional'' por Vital Moreira

A irresponsabilidade financeira regional
Por Vital Moreira

As regiões autónomas dos Açores e da Madeira têm, sem dúvida, direito à solidariedade nacional para compensar os custos de insularidade e da perifericidade e para ajudar à sua convergência para a média do desenvolvimento nacional. Mas o actual regime de finanças regionais é insustentável para as finanças nacionais, mesmo que a necessidade de disciplina das finanças públicas não fosse tão premente como é.
O mínimo que se pode dizer é que as regiões autónomas beneficiam de um regime financeiro ímpar. Por um lado, recolhem todas as receitas fiscais nelas cobradas ou geradas e gozam de volumosas e diversificadas transferências anuais do Orçamento do Estado (que é alimentado somente pelos contribuintes do continente). Por outro lado, nem sequer contribuem para o financiamento das despesas gerais da República (órgãos de soberania, justiça, forças armadas, forças de segurança, embaixadas e relações externas, contribuições para as organizações internacionais, a começar pela ONU e pela UE, etc.), para além de o Estado continuar a financiar os importantes serviços públicos nacionais existentes nas regiões (tribunais, universidades, etc.).
Este insólito regime de favor tem algumas raízes na Constituição (como a independência orçamental e o direito às receitas fiscais), mas foi sendo progressivamente conquistado pelos governos regionais aos governos da República, culminando com a Lei de Finanças Regionais de 1998, no tempo de Guterres (de quem haveria de ser?!), que se traduziu numa verdadeiro "assalto" regional ao Orçamento do Estado.
Na verdade, são vários os títulos pelos quais as regiões autónomas "sacam" dinheiro do Orçamento do Estado. O principal é uma transferência anual directa, que equivale no essencial a uma capitação das despesas de investimentos do Orçamento do Estado (PIDDAC), mas com uma cláusula de salvaguarda, que lhes garante uma transferência pelo menos igual ao montante do ano anterior, acrescido da taxa de crescimento da despesa pública. Por maiores que sejam as dificuldades financeiras do Estado, as regiões autónomas saem sempre a ganhar. Os contribuintes do continente que paguem a factura!
No entanto, há várias outras transferências. Entre elas estão, por exemplo, as bonificações fiscais correspondentes a planos de incentivos nacionais, na sua incidência nas regiões autónomas, o que quer dizer que elas beneficiam dos incentivos, enquanto a respectiva despesa fiscal é suportada pelo Estado. O mesmo se passa com as comparticipações nacionais nos programes de incentivos comunitários -, também aqui é o Orçamento do Estado que paga a parte correspondente aos Açores e à Madeira. Acresce que o Estado também co-financia os chamados "projectos de interesse comum", cuja definição latitudinária permite que as regiões reivindiquem o financiamento de tudo e mais alguma coisa, nomeadamente nos projectos mais dispendiosos de infra-estruturas (aeroportos e portos). Há ainda as transferências para as autarquias locais insulares, ao abrigo da lei das finanças locais (apesar de a tutela sobre as autarquias caber aos órgãos de governo regionais).
Também não são somente os serviços do Estado nas regiões que são pagos pelo Orçamento do Estado. Há muitas outras despesas à conta dele, como por exemplo o rendimento social de inserção, a convergência tarifária na energia eléctrica, os subsídios nos transportes aéreos e marítimos, etc. Como se vê, tudo somado, trata-se de uma verdadeira cornucópia jorrando dinheiro do continente para as regiões autónomas.
No meio desta "labúrdia" financeira há situações verdadeiramente escandalosas. Basta citar duas delas. A primeira tem a ver com o IVA. Na verdade, em vez de receberem o IVA correspondente às transacções nela realizadas, de acordo com a taxa nelas vigente, elas conseguiram obter do Estado um regime tal que lhes permite receber o equivalente à capitação do total do IVA do continente, podendo elas manter um IVA muito mais baixo (neste momento é de 15 por cento na Madeira, muito abaixo da taxa "nacional" desse imposto). Ou seja, os contribuintes continentais não só têm de pagar mais para equilibrar as finanças públicas, como ainda por cima têm de pagar uma parte para as regiões autónomas, que se podem dar ao luxo de ter o IVA mais baixo sem com isso ter nenhuma redução da receita.
A segunda situação bizarra diz respeito ao endividamento. As regiões autónomas podem contrair empréstimos, que gozam da garantia do Estado, beneficiando portanto dos juros mais baixos. Além disso, porém, as regiões conseguiram obter do Estado em várias ocasiões o pagamento dos juros da sua dívida, ou da própria dívida, o que culminou com o pagamento de 110 milhões de contos para cada uma delas, estabelecido pela referida lei de finanças regionais em 1998 e 1999. Ou seja, por cima das receitas próprias e as transferências do Estado, as regiões ainda se endividam para além da sua capacidade, vindo depois o Estado assumir as suas dívidas!
Este incrível regime de finanças regionais tem quatro defeitos fatais.

Primeiro, assenta em vultosas transferências do Orçamento do Estado em termos indiferenciados, sem ter em conta o desenvolvimento de cada uma das regiões, sendo por isso injusto. Neste momento, a Madeira já está entre as regiões mais ricas do país, acima da média nacional, continuando porém a receber uma ajuda maciça paga pelos contribuintes do continente, apesar de três regiões deste serem muito mais pobres do que ela (Norte, Centro e Alentejo). Segundo, este sistema de finanças regionais não cria nenhuma solidariedade regional com as dificuldades financeiras nacionais, ficando em geral imunes à necessidade de sacrifícios para equilibrar as finanças do Estado: os contribuintes continentais que paguem as crises! Terceiro, o regime das finanças regionais permite que, no caso do IVA, as regiões beneficiem de taxas mais baixas sem nenhuma diminuição da sua receita, num caso de óbvia irresponsabilidade fiscal. Quarto, a garantia dada pelo Estado ao endividamento regional criou um clima de laxismo financeiro, que permitiu às regiões endividarem-se para além das suas capacidades, pressionando depois o Estado para cobrir tais dívidas.
Foi entretanto anunciada uma revisão da lei das finanças regionais, sendo conhecidas algumas das mudanças defendidas pelo Governo, nomeadamente o fim do referido regime excepcional do IVA, a eliminação da garantia do Estado ao endividamento regional e a variação das transferências financeiras para as regiões tendo em conta o diferente grau de desenvolvimento de cada uma. As regiões autónomas não tardaram a reagir com grande alarido, rejeitando liminarmente essas propostas ("nem um euro a menos!", clamaram). Porém, o mínimo que se pode dizer é que as referidas mudanças são imprescindíveis e que só pecam por defeito. Deveria ir-se bem mais longe, caminhando para um regime semelhante ao das ajudas regionais e de coesão da União Europeia.
Seja como for, as regiões autónomas não podem viver eternamente à custa do continente e têm de ser solidárias com as dificuldades financeiras da república. A posição que têm adoptado nesta questão, especialmente a Madeira, coloca-as ao nível da irresponsabilidade política de qualquer grupo de interesse na defesa de pretensos "direitos adquiridos". Francamente, é de exigir delas algum sentido de Estado.

(Público, Terça-Feira, 19 de Setembro de 2006)

OE 2007 Vs UMa

Açores é a universidade com maior corte


A Universidade do Minho (UM) é a menos afectada pelos cortes. A Universidade dos Açores (UAC) a mais penalizada. As diminuições nas transferências do OE para 2007 variam dos 5,8% na UM a 7,2% na UAC, em termos nominais. Cortes que vão impedir de avançar com “algumas das novidades previstas no processo de Bolonha”, revelou ao DE Lopes da Silva, presidente do Conselho de Reitores.
Para compensar, os Açores terão um contrato-programa de um milhão de euros. Mas o maior contrato está previsto com a Universidade da Madeira que terá cerca de 1,3 milhões de euros através de um contrato-programa. Ao todo o Ministério prevê disponibilizar cerca de 7,2 milhões de euros para a assinatura de contratos-programa, quando no OE 2006 a verba disponibilizada para este efeito foi de 7,5 milhões.

Quanto à acção social escolar, o Governo garante “o financiamento indirecto aos alunos através dos serviços de acção social, nomeadamente através dos serviços de refeições, alojamentos”, mas ao todo essa verba será “diminuída uniformemente de 3% a aplicar na melhoria de eficiência dos serviços”. Cortes que são compensados com um reforço das verbas para bolsas de estudo. Para estes apoios e para assegurar o diferencial de propinas inscrevem-se mais 12 milhões de euros que no OE para 2006.
in Diário Económico

Tuesday, September 19, 2006

Agitar as ideias...

Agitar as ideias, criar diversidade, dar uma opinião, eis a razão deste blog.