Entrevista a Luis Vilhena, Pres. Ordem Arquitectos na RAM
''Luís Vilhena também se opõe ao modelo de concurso de concepção e construção para equipamentos públicos. Ao atribuir o concurso aos empresários da construção, o Estado deixa de ter responsabilidades na escolha do projecto de arquitectura.
Ou seja, quem determina como serão as escolas e os centros de saúde são os empreiteiros, cuja principal preocupação não é o lado estéstico, a qualidade ou bom funcionamento, mas apenas os custos da obra. Os arquitectos perdem liberdade e ficam, uma vez mais, à mercê das pressões de quem manda nas empresas ou consórcios de construção civil. É por isso que o presidente da delegação da Ordem defende concursos de projectos de arquitectura em separado dos concursos de construção.'' In DN-M
Ou seja, quem determina como serão as escolas e os centros de saúde são os empreiteiros, cuja principal preocupação não é o lado estéstico, a qualidade ou bom funcionamento, mas apenas os custos da obra. Os arquitectos perdem liberdade e ficam, uma vez mais, à mercê das pressões de quem manda nas empresas ou consórcios de construção civil. É por isso que o presidente da delegação da Ordem defende concursos de projectos de arquitectura em separado dos concursos de construção.'' In DN-M
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