Começou mal...
''Bispo diz que o aborto é "questão religiosa"
D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, considera o aborto "uma questão humana" e sublinha que, sendo assim, ela "tem que ser também uma questão religiosa", uma vez que "a Igreja está de acordo com tudo o que é humano".
(...) "O que esperamos", diz, "é que os movimentos pró-vida tenham uma actuação em consonância com a Igreja". Mas o arcebispo vai mais longe e defende um "movimento amplo" capaz de "impelir a sociedade portuguesa para uma reflexão profunda sobre o assunto".
"Creio que se verifica quase uma ausência de consciência cívica", adianta o bispo, sublinhando que "as pessoas votam muitas vezes deixando-se levar por outros, sem uma verdadeira opção pessoal". . No DN
Não concordo com a despenenalização da interrupção voluntária da gravidez (DIVG). É uma decisão pessoal, de acordo com a consciência de cada um. A DIVG desresponsabiliza o Estado e os pais. É um acto anti-natura. Zita Seabra dizia que se confunde com planeamento familiar, concordo em absoluto. Agora, justificar a oposição à DIVG com Fé é que não concordo. Depende da formação, da experiência de vida,..., reparo ainda que o investimento que se faz na pesquisa por informação sobre este tema é determinante na formação de uma posição. Quem se preocupa com esta questão, que ouve ambas as partes, e em particular os profissionais que trabalham junto de crianças desfavorecidas, rejeitadas pelos pais tendecialmente são contra a DIVG. Defender a DIVG é desconsiderar a Vida, ainda para mais justificada por razões sócio-economicas. Incomoda-me que a esquerda faça desta questão sua bandeira, ou como já afirmaram a ''luta de vida'' de uma organização.
D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, considera o aborto "uma questão humana" e sublinha que, sendo assim, ela "tem que ser também uma questão religiosa", uma vez que "a Igreja está de acordo com tudo o que é humano".
(...) "O que esperamos", diz, "é que os movimentos pró-vida tenham uma actuação em consonância com a Igreja". Mas o arcebispo vai mais longe e defende um "movimento amplo" capaz de "impelir a sociedade portuguesa para uma reflexão profunda sobre o assunto".
"Creio que se verifica quase uma ausência de consciência cívica", adianta o bispo, sublinhando que "as pessoas votam muitas vezes deixando-se levar por outros, sem uma verdadeira opção pessoal". . No DN
Não concordo com a despenenalização da interrupção voluntária da gravidez (DIVG). É uma decisão pessoal, de acordo com a consciência de cada um. A DIVG desresponsabiliza o Estado e os pais. É um acto anti-natura. Zita Seabra dizia que se confunde com planeamento familiar, concordo em absoluto. Agora, justificar a oposição à DIVG com Fé é que não concordo. Depende da formação, da experiência de vida,..., reparo ainda que o investimento que se faz na pesquisa por informação sobre este tema é determinante na formação de uma posição. Quem se preocupa com esta questão, que ouve ambas as partes, e em particular os profissionais que trabalham junto de crianças desfavorecidas, rejeitadas pelos pais tendecialmente são contra a DIVG. Defender a DIVG é desconsiderar a Vida, ainda para mais justificada por razões sócio-economicas. Incomoda-me que a esquerda faça desta questão sua bandeira, ou como já afirmaram a ''luta de vida'' de uma organização.
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